martes, 5 de noviembre de 2013

As duas músicas que você pode ouvir nesta página 
é do cantor e pregador Francimar Vida Nova
que vem desenvolvendo um trabalho sério de
evangelização através de suas músicas.
Meu apoio e meu pedido a você de
divulgação de seu nome e de seu trabalho.




Você conhece Maria 
do início ao sim?
Meu pai dizia que para conhecer uma pessoa é preciso comer uma saca de sal juntos. Uma saca de sal se consome lentamente. Isto leva muito tempo. Muito, muito mais tempo se ambos tiverem pressão alta.
Os apaixonados não levam isto a sério e sofrem as consequências. Quando pensamos que conhecemos alguém, este alguém nos decepciona. E, nós como bons cristãos, perdoamos e esquecemos. Perdoamos tudo. Quase tudo. Relutamos em perdoar quando ofendem nossa mãe. Juízes de futebol perdoam quando xingam suas mães. Perdoam porque esta mãe dos estádios é indeterminada. Não tem identidade, não tem nome. É genérica. Se você não é juiz de futebol, então deve se irritar se alguém desrespeitar sua mãe. É por isso que insisto em chamar a atenção para aqueles que desrespeitam Maria. Ela é a minha mãe, sua mãe, nossa mãe.

Antes que tudo fosse criado Deus amava Maria. Maria era parte do plano divino antes de toda a criação. E, não podia ser diferente para Deus que é onisciente. Maria era a peça chave do plano, peça “sine qua non”. – No início de tudo, o amor de Deus foi o estímulo para a criação de todas as coisas. Mas, antes do início, quando todas as coisas eram incriadas, elas eram apenas vislumbradas pela mente de Deus. E, entre estas coisas, uma superava todas as outras quando Deus intuía sua imagem. Era a minha mãe, a Virgem Maria. Desde toda a eternidade estava na memória de Deus. Então, alegrava-se Deus Pai pelo trabalho útil que com o seu auxílio ia ser feito. Alegrava-se o Filho por tua virtuosa constância, e o Espírito Santo por tua humilde obediência. E, a Trindade Santa se alegrava, participando cada um, da mesma satisfação do outro e tinham pela minha mãe, o mesmo amor imenso, a mesma alegria sem medidas, antevendo sua colaboração no plano divino.

Desde o princípio, Deus pensou na Virgem Maria em função do seu desígnio de salvar a humanidade. Quando o homem pecou, afastando-se do seu Criador, Deus nos abriu uma promessa de esperança, e nessa promessa, já estava presente a Virgem Maria: “Porei hostilidade entre ti e a mulher, entre tua linhagem e a linhagem dela. Ela te esmagará a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3,15). Esta mulher é aquela a quem Jesus se refere como “mulher” em Caná e aos pés da cruz (cf. Jo 2,4; 19,26); é aquela de quem diz o Apóstolo: “Quando chegou a plenitude do tempo, enviou Deus o seu Filho, nascido de uma mulher...” (Gl 4,4). Esta mulher fora prenunciada pelos profetas de Israel, sempre ligada à vinda do Messias, que traria a bênção da salvação: “Eis que a Virgem conceberá e dará à luz um filho e pôr-lhe-á o nome de Emanuel” (Is 7,14); O centro de nossa salvação e de nossa esperança é e sempre foi o Messias, o Cristo-Salvador. Mas, no desígnio do Senhor Deus, aparece no centro, que é Cristo, a figura dessa mulher, ao mesmo tempo Virgem e Parturiente. Ela não é o centro, mas está no centro, porque está no Cristo, em função dele e de sua missão salvadora. Maria é a mulher do início e do sim.

1 comentario:

J. Thamiel dijo...

su voz no debe ser silenciada nunca